A tributarista: Enquanto a bola rola, espera que o Brasil tenha mais acesso a bola. Característica de quem adora um fato gerador de incidência. Tudo perfeitamente fundamentado.
A psicóloga: essa foi a mais focada no jogo! Gritou, pulou e ainda analisou o comportamento dos jogadores e da galera assistindo com a gente. Fora isso, chegou chegando... o lugar já tinha mesas reservadas e nos sobrou um cantinho no meio de umas mosquinhas. Ela conseguiu se juntar a um povo mais próximo da TV e depois deu a cartada final: subimos de nível... nos levou a área vip.
A administradora e contabilista: enquanto a bola rola já está sentindo falta de jogadores próximos ao gol. "- Ei, tem um buraco ali, vai alguém correndo lá!"
Ela auditou as fotos que tiramos pra saber se estava em perfeito enquadramento e no final, na hora de pagar a conta, analisa a nota de cobrança para conferir os valores. Está tão acostumada com obrigação acessória que já queria dar baixa nas comandas.
A profissional do marketing: Passou o jogo observando o estilo dos jogadores em campo e seu campo visual não deixou de observar os estilos de quem estava na torcida. Um olho no jogo e outro nos 4ps rsrs a mais zen do grupo, sem estresse... só curtindo o resultado final: vitória. Interesse: segunda-feira vai trabalhar em home office e curtir o jogo em casa.
Reflexão:
A História Fiscal, de hoje, não trouxe muito de tributário, mas a intenção foi trazer a principal afinidade de quem torcia e jogava: emoção!
Pessoas diferentes, profissões diferentes, mas que em um momento nem se lembram dessas diferenças para viverem os mesmos objetivos: torcer, ganhar e comemorar.
Esse espírito de grande equipe surge sempre que as pessoas possuem objetivos idênticos e isso faz a diferença no meio de um grande time. Ninguém irá torcer contra quando está nesse meio, caso contrário, você estaria no time errado. Nossa vida profissional deveria funcionar assim: pessoas de diversos setores e que buscam resultados iguais. Então, da próxima vez que olhar para a sua equipe, não se esqueça que ninguém está ali para torcer contra e que pessoas são diferentes: enquanto umas torcem com gritos e pulos, outras torcem quietinhas, cruzando os dedos e com fé no coração.
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